A campanha

Olá! O 3º sábado do mês de outubro passou a ser reconhecido, oficialmente, como o Dia Nacional de Combate à Sífilis e à Sífilis Congênita por meio da Lei nº 13.430, de 31 de março de 2017. A intenção dessa data é estimular a participação da sociedade, dos profissionais e dos gestores da área da saúde em iniciativas que contribuam para a sensibilização sobre a importância do diagnóstico precoce e do tratamento a essa infecção sexualmente transmissível.

Em 2020, enfrentamos a pandemia da covid-19, mas as ações de pesquisa, diagnóstico e tratamento à Sífilis continuam. Por isso, está no ar mais uma iniciativa desenvolvida pelo projeto “Sífilis Não”, ação interfederativa entre o Ministério da Saúde e a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), por meio do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS).

A expressão: “Teste, trate e cure” já faz parte do cotidiano dos que lidam com essa infecção. Agora, você será levado a refletir sobre o que sabe a respeito dessa enfermidade: Eu sei. Você sabe?

Eu sei. Você sabe?

Neste hotsite, você encontrará o material gráfico que será usado na Campanha, além de recursos audiovisuais, multimídia, enfim, todo o conteúdo produzido com a finalidade de esclarecer as pessoas sobre os principais temas relacionados à Sífilis. 

Falaremos sobre a transmissão: a Sífilis é transmitida por meio das relações sexuais desprotegidas, sangue ou produtos sanguíneos (agulhas contaminadas ou transfusão com sangue não testado), da mãe para o filho em qualquer fase da gestação ou no momento do parto (a chamada Sífilis Congênita) e durante a amamentação, caso haja lesão mamária causada pela infecção.
Sobre a prevenção: o uso de preservativos (tanto femininos como masculinos) durante as relações sexuais é a maneira mais eficaz de prevenir a doença. E sobre o tratamento: o tratamento é feito com antibióticos e deve ser acompanhado com exames clínicos e laboratoriais para avaliar a evolução da doença e estendido aos parceiros sexuais.
Além das principais características dessa infecção em todos os seus estágios. Eu sei. Você sabe?

O projeto “Sífilis Não” possibilitou que pudéssemos intervir de maneira satisfatória nos territórios, sensibilizando gestores para a problemática da sífilis nos estados.

Chyrly Moura

Apoiadora do Projeto Sífilis Não

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